Já quase ha dois anos que não os via, e agora com o troço ferroviario que andam a construir mais complicado é. Este foi um pequeno grupo que se separou de um grupo maior, que seguramente eram mais de duzentos individuos lindo, lindo, lindo. As condiçoes atmosfericas é que não eram nada agradáveis
31/01/09
26/01/09
21/01/09
ForNo cErÃmIcO dE EiXo
Achado casualmente em 12 de Dezembro de 2005 , a data provavel parece ser do seculo III a V.
O forno seria utilizado principalmente para construçao ,tijolos etc .
A zona foi toda remodelada e com um razoavel parque de estacionamento
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20/01/09
Frio amanhecer
Mais um ano passou e com este tres anos de blogue,decidi recordar estas foto que também foi uma das primeiras que inseri aqui
18/01/09
17/01/09
16/01/09
12/01/09
BaNdO dE GaIvOtAs
Bando de gaivotas
Cortam o infinito dos céus,
No seu vôo elas definem
O sentido maravilhoso e exato
Do que seja liberdade.
No seu vôo tranquilo
Parece às vezes
Que estamos diante
De uma orquestra magistral,
Onde são entoados salmos,
Salmos louvando a paz,
Canto sem silêncio
Em prol da libertação...
E o homem veste as roupagens da gaivota,
Tenta alçar o vôo,
Mas não consegue alcançar os céus
Nem a paz tão desejada,
As asas se partem
E ele cai por terra...
Olympiades Guimarães Corrêa
- In Eterna procura
11/01/09
A primeira lua do ano II
Fim do Dia Aquieta-se o silêncio na folhagem, que em árvores teceu amor antigo; sobressalto transposto da viagem que o dia rumoroso fez consigo. O coração, que é sombra na paisagem, dá às palavras vãs outro sentido; e é murmúrio desfeito na aragem, que do entardecer recolhe abrigo. Ares assim se fazem de uma luz que torna como baço o sol poente; e o coração à estrema se reduz, como o dia se volve mais ausente. Recolhem-se as palavras no vagar que dia nem fulgor nos podem dar. Luis Filipe Castro Mendes, in "Viagem de Inverno" |
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Setúbal noite palmela
Viagem
Identidade Preciso ser um outro para ser eu mesmo Sou grão de rocha Sou o vento que a desgasta Sou pólen sem insecto Sou areia sustentando o sexo das árvores Existo onde me desconheço aguardando pelo meu passado ansiando a esperança do futuro No mundo que combato morro no mundo por que luto nasço Mia Couto, in "Raiz de Orvalho e Outros Poemas" |
10/01/09
Todos os caminhos vão dar à ..
Alma Serena Alma serena, a consciência pura, assim eu quero a vida que me resta. Saudade não é dor nem amargura, dilui-se ao longe a derradeira festa. Não me tentam as rotas da aventura, agora sei que a minha estrada é esta: difícil de subir, áspera e dura, mas branca a urze, de oiro puro a giesta. Assim meu canto fácil de entender, como chuva a cair, planta a nascer, como raiz na terra, água corrente. Tão fácil o difícil verso obscuro! Eu não canto, porém, atrás dum muro, eu canto ao sol e para toda a gente. Fernanda de Castro, in "Ronda das Horas Lentas" |
09/01/09
08/01/09
05/01/09
A meio o campo
04/01/09
02/01/09
01/01/09
Bem-vindo 2009
Bom ano para todos!
estas fotos foram tiradas todas á mão , o ideal seria ter um tripe para estabilizar a maquina mas não foi possivel .Inventei um pouco
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